BRASIL
Clima
O clima do Brasil é
diversificado em consequência de fatores variados, como a fisionomia
geográfica, a extensão territorial, o relevo e a dinâmica das massas de ar.
Este último fator é de suma importância porque atua diretamente tanto na temperatura quanto
na pluviosidade, provocando as diferenças climáticas regionais. As massas de ar
que interferem mais diretamente são a equatorial (continental
e atlântica), a tropical (continental
e atlântica) e a polar atlântica.
Vegetação
A vegetação
do Brasil envolve o conjunto de formações vegetais distribuídas por todo o território brasileiro.
O Brasil possui
diferentes tipos de vegetação.
Os principais são: a Floresta Amazônica no norte, a Mata dos
Cocais no meio-norte, a Mata
Atlântica desde o nordeste até o sul, a Mata das Araucárias (Mata dos Pinhais) no
sul, a Caatinga no
nordeste, o Cerrado no
centro, o Complexo do Pantanal no sudoeste, os campos no
extremo sul com manchas esparsas em alguns estados do país e a vegetação litorânea desde
o Amapá até Rio Grande do Sul.
Economia
A economia
do Brasil tem um PIB nominal de 2,39 trilhões de dólares (4,14
trilhões de reais), foi classificada como a sétima maior economia do mundo em
2011, em números brutos (comparação país x país, sem considerar quantidade de
habitantes) segundo o FMI (considerando o PIB de 2,39 trilhões de dólares, para
2012), e também a sétima, de acordo com o Banco Mundial (considerando
um PIB de 2,09 trilhões de dólares em 2010) e o World
Factbook da CIA (estimando o PIB de 2011 em 2,28 trilhões de
dólares). É a segunda maior do continente
americano, atrás apenas dos Estados
Unidos. Com a desvalorização do real ocorrida em 2012, a economia
voltou a ser a sétima do mundo. Porém,
segundo relatório do Fundo Monetário Internacional de
2014, o Brasil é o 62º país do mundo no ranking do PIB per capita (que é o
valor final de bens e serviços produzidos num país num dado ano, dividido pela
população desse mesmo ano), com um valor de US$ 11,310 por habitante. Os EUA
estão em 8º lugar com US$ 54,980 por habitante, a Alemanha em 18º com US$
44,999 por habitante, e o Japão em 25º com US$ 39,100 por habitante.
Segundo o banco
de investimento Goldman Sachs, a economia brasileira deve
tornar-se a quarta maior do mundo por volta de 2050. O Brasil é
uma das chamadas potências emergentes: é o "B" do grupo BRICS. É membro de
diversas organizações econômicas, como o Mercosul, a UNASUL, o G8+5,
o G20 e o Grupo de
Cairns. Tem centenas de parceiros comerciais, e cerca de 60% das exportações do
país referem-se a produtos manufaturados e semimanufaturados. Os
principais parceiros comerciais do Brasil em 2008 foram: Mercosul e América
Latina (25,9% do comércio), União
Europeia(23,4%), Ásia (18,9%), Estados
Unidos (14,0%) e outros (17,8%). Alguns especialistas em
economia, como o analistaPeter Gutmann, afirmam que em 2050 o Brasil
poderá vir a atingir estatisticamente o padrão de vida verificado em 2005 nos
países da Zona Euro. De acordo com dados do Goldman Sachs,
o Brasil atingirá em 2050 um PIB de 11,3 trilhões de dólares e um PIB per
capita de 49 759 dólares, tornando-se a quarta maior economia do
planeta
Demografia
Demografia do
Brasil é um domínio de estudos e conhecimentos sobre as características demográficas do território brasileiro.
O Brasil possui
cerca de 202.768.562 de habitantes (estimativa do IBGE, 2014), destacando-se como
a quinta nação mais populosa do planeta. Ao longo dos
últimos anos, o crescimento demográfico do país tem
diminuído o ritmo, que era muito alto até a década de
1960. Em 1940, o recenseamento indicava 41.236.315 habitantes; em 1950, 51.944.397
habitantes; em 1960,
70.070.457 habitantes; em 1970, 93.139.037 habitantes; em 1980, 119.002.706
habitantes; e finalmente em 1991, 146.825.475 habitantes. O sobrenome mais
popular do Brasil é Souza (ou Sousa), como também se escreve, seguido de Silva,
este último com um milhão de nomes nas listas telefônicas da Brasil
Telecom, Telemar e Telesp.
Em 34 anos, a
população brasileira praticamente dobrou em relação aos 90 milhões de
habitantes da década de 1970 e, somente entre 2000 e 2004, aumentou em 10
milhões de pessoas. Para 2050, a estimativa é de 259,8/260 milhões de
habitantes e a expectativa de vida, ao nascer, será de 81,3 anos. Mas o
envelhecimento da população está se acentuando: em 2000, o grupo de 0 a 14 anos
representava 30% da população brasileira, enquanto os maiores de 65 anos eram
apenas 5%; em 2050, os dois grupos se igualarão em 18%. Segundo a Revisão
2008 da Projeção de População do IBGE, a partir de 2039, o número de
brasileiros vai começar a declinar.
As razões para
uma diminuição do crescimento demográfico relacionam-se com a urbanização e industrialização e com incentivos à
redução da natalidade (como a disseminação de anticoncepcionais). Embora a taxa de mortalidade no país tenha caído
bastante desde a década de
1940, a queda na taxa de natalidade foi ainda maior.




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